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Depois o barco. A noite. O porto. Toda aquela imponência e frieza industrial dos portos. Tanto aço, tão duro, tão frio. E a ferrugem. (porque tem tudo isto ao mesmo tempo algo de encantador?)
Vinte horas ali, sobre o mar. Dormir no chão ao ritmo da trepidação do motor. E acordar naturalmente de madrugada com o pensamento “tenho de ir ver o nascer-do-sol”. Subir até à ponta mais alta do barco e vê-lo dali, com aquele ar frio e húmido na cara (há momentos em que estamos tão conectados).
Todo o dia. Mar a toda a volta.
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Já quando tudo se pintava de azul, ao longe começava a aparecer, como uma miragem, como um sonho, tão etérea: Barcelona. E pouco a pouco a miragem foi-se tornando mais real. Os perfis (tão familiares) que delineiam aquela cidade foram-se tornando mais definidos. E foi como lentamente acordar de um sonho. Um sonho de uma viagem de seis meses, numa carrinha, por todo o sul da Europa, até à Grécia.
fotos de meiomaio |
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Em busca de beleza.
entre Livorno e Barcelona, pelas águas do Mediterrâneo
ah quase no fim, estou a adorar esta viagem...
ResponderEliminar:) um beijinho Sara *
EliminarQue lindo cuando uno vuelve de un viaje y lo recibe el amanecer, el comienzo de un nuevo dia, de una nueva vida! Hermosas las fotos, hermosas palabras!
ResponderEliminarSí, y sé que tu lo sabes también ;)
EliminarGracias bonito ♥
Consegues sempre fazer-nos sonhar com viagens, com outras paragens.
ResponderEliminarCom nascer do sol e sorrisos no mar.
Um beijinho.
♥ :)
Eliminarum beijinho grande querida Inês *